Crossing Paths - recital de piano
Obras de Carlos Caires, Ângela da Ponte, Sofia Gubaidulina, João Carlos Pinto, Henryk Mikolaj Gorecki, Luciano Berio, John Cage, John C. Adams, e John Luther Adams.
Sinopse
Os caminhos da modernidade são muitos e antagónicos. Diferentes maneiras de pensar a música e a modernidade cruzam-se em simultâneo, fecundam-se ou afastam-se num jogo de atracção/repulsão, por vezes dentro do percurso de um só e mesmo compositor. Quem diria que John Cage anteciparia o Minimalismo, como o dos dois Adams norte-americanos, John (Coolidge) Adams e John (Luther) Adams? Ou que Gorecki escrevesse mazurkas na senda de Chopin e Szymanowski, enquanto Berio reinventava o diatonicismo e Sofia Gubaidulina e Carlos Caires o universo infantil, cada um à sua maneira? E se João Carlos Pinto, como Gorecki, revisita a música popular, já a portuguesa, Ângela da Ponte, como antes Schoenberg e Kandinsky, vai encontrar inspiração para as suas seis peças no mundo onírico, surrealista, de Dali. Nove compositores de várias gerações e geografias, nove maneiras de encarar a música e as reviravoltas estéticas dos séculos XX e XXI.
Datas e locais:
(em actualização)
16 março 2023 - Lisboa, Espaço Lisboa Incomum
Crossing Paths - recital de piano
Obras de Carlos Caires, Ângela da Ponte, Sofia Gubaidulina, João Carlos Pinto, Henryk Mikolaj Gorecki, Luciano Berio, John Cage, John C. Adams, e John Luther Adams.
Sinopse
Os caminhos da modernidade são muitos e antagónicos. Diferentes maneiras de pensar a música e a modernidade cruzam-se em simultâneo, fecundam-se ou afastam-se num jogo de atracção/repulsão, por vezes dentro do percurso de um só e mesmo compositor. Quem diria que John Cage anteciparia o Minimalismo, como o dos dois Adams norte-americanos, John (Coolidge) Adams e John (Luther) Adams? Ou que Gorecki escrevesse mazurkas na senda de Chopin e Szymanowski, enquanto Berio reinventava o diatonicismo e Sofia Gubaidulina e Carlos Caires o universo infantil, cada um à sua maneira? E se João Carlos Pinto, como Gorecki, revisita a música popular, já a portuguesa, Ângela da Ponte, como antes Schoenberg e Kandinsky, vai encontrar inspiração para as suas seis peças no mundo onírico, surrealista, de Dali. Nove compositores de várias gerações e geografias, nove maneiras de encarar a música e as reviravoltas estéticas dos séculos XX e XXI.
Datas e locais:
(em actualização)
16 março 2023 - Lisboa, Espaço Lisboa Incomum
Copyright © 2023 Diana Botelho Vieira. Todos os Direitos Reservados. All rights reserved.